

@blackwitch@lemmings.world
Excelente tópico! Eu acho sempre importante trazer um pouco da presença lusófona aqui pro fediverso onde o inglês e alemão geralmente dominam.
Com relação ao tema: ocrorre o mesmo fenômeno comigo, muito embora ocorra mais English-over-português do que Portuguese-sobre-inglês (esse último ocorre só quando estou interagindo aqui no fediverso e lembro de algum ditado popular que, ou não sei o equivalente em inglês, ou não há mesmo equivalente em inglês). O English-over-português ocorre principalmente quando eu consigo lembrar de algo só no seu termo em inglês mas não lembro do termo para a mesma coisa em português. Daí ou eu paro pra tentar lembrar o termo lusófono, ou eu acabo prosseguindo com o termo anglophone mesmo.
Também me ocorre de misturar palavras de outros idiomas com as quais (palavras) já tive contato, por exemplo, termos em latim, alemão, francês, até linguagens totalmente extintas como sumério (devido ao meu interesse ocultista envolver o panteão sumério).
Por fim, ocorre-me também um fenômeno curioso de pensar em um conceito ou símbolo para o qual não consigo encontrar termos em nenhuma das linguagens com as quais já tive contato. Chamo esses pensamentos de “languageless thoughts”, não ocorre só com emoções, ocorre com símbolos e conceitos também (minha mente é altamente orientada a simbologias).
@yogthos@lemmy.ml
I like that quote that says “Something that we can learn from history books is that people can’t learn from history books”.
What we’re seeing is people who do learn from history books being persecuted by those who don’t because the latter are against knowledge, they love the ignorance (as in, ignoring the reality around them; in their minds, “don’t see it = it doesn’t exist”).
That’s why we’re “seeing the future repeating the past” (to quote a verse from Cazuza’s “O tempo não pára” song).